Essa letra está em alta no mundo científico. Afinal, ela dá nome a uma substância envolvida em diversas funções do corpo, desde o fortalecimento dos ossos até um sistema imune mais resistente. E o melhor: garantir boas doses dela no organismo não é nada complicado - um pouco de sol todo dia é suficiente.
- Cartilagens.
- Células produtoras de insulina.
- Cérebro.
- Coração.
- Desenvolvimento do embrião.
- Estômago.
- Fígado.
- Folículo capilar.
- Formação da placenta.
- Funcionamento da musculatura.
- Glândula supra-renal.
- Hipófise.
- Inibidores do câncer.
- Intestino.
- Mamas.
- Medula óssea.
- Ossos.
- Ovários.
- Paratireóide.
- Parótida.
- Pele.
- Próstata.
- Pulmões.
- Retina.
- Rins.
- Sistema imunológico.
- Tecido adiposo.
- Testículos.
- Timo.
- Tireóide.
- Útero.
Ao tomar 15 minutos de sol, procure deixar de 20% a 30% do corpo exposto. Só isso resolve. Certos alimentos até possuem vitamina D, comoo salmão, mas a dose é tímida. E, cá entre nós, ninguém come salmão todo dia.
Depois dos 50 anos, a vitamina D se torna ainda mais fundamental. Isso porque a partir dessa idade os ossos tendem a se desmineralizar em um ritmo acelerado, aumentando o risco de osteoporose. Além disso, o corpo perde massa muscular, o que favorece a ocorrência de quedas e até certa dificuldade de locomoção. "O problema é que nessa idade a pele tem uma menor capacidade de síntese da vitamina", diz Rodolfo Herberto Schneider, geriatra da Pontíficia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Por isso, muitos especialistas preconizam doses mais elevadas da substância, prescrevendo, de acordo como o caso, até mesmo a suplementação.
(Fonte: Revista Saúde! é vital; Edição: 305)
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