segunda-feira, 31 de maio de 2010

O alecrim no laboratório.

A riqueza da erva tem sido esmiuçada na Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo. E quem está por trás da investigação é a nutricionista Ana Mara de Oliveira, que destaca a atuação de substâncias como ácido carnósico, carnosol, ácido rosmarínico, ácido caféico e éster do ácido hidroxicinâmico. Esse grupo é capaz de combater moléculas que causam estragos celulares, sendo o estopim para o envelhecimento precoce.

A erva tem sido aclamada por:
- Facilitar a digestão.
- Proteger o estômago.
- Combater bactérias.

(Fonte: Revista Saúde! é vital; Edição: 305)

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